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Segundo o último censo, há 203 milhões de pessoas no Brasil. Destes, 56 milhões recebem o Bolsa Família, ou seja, de três a cada quatro brasileiros são obrigados a trabalhar para sustentar o quarto. Continuando, 39 milhões são aposentados ou pensionistas e, deste total, 11,3 milhões são funcionários públicos cujos salários consomem o dobro do que o país investe em educação ou três vezes e meia o montante que o Brasil gasta com saúde.
A vice-presidente da Federação Nacional de Escolas Particulares (FENEP), Amábile Pacios, destaca o desequilíbrio entre as relações daqueles que produzem e aquilo que é necessário fazer com aquilo que se produz. “Então, a gente precisa, de fato, para equilibrar essa balança ter mais pessoas empreendendo, trabalhando e seguindo com a vida, buscando o seu desenvolvimento e também a sua liberdade. A liberdade como forma de desenvolvimento. Outra questão é que a educação ainda é um discurso político, ainda não é uma opção da nação, do povo, da sociedade”, disse.
“A educação não é ainda uma prioridade para o povo brasileiro. Enquanto a gente não tiver a consciência de que investir na primeira infância para modificar a vida dessa criança, para que ela possa se tornar mais um empreendedor, mais um gerador de renda no nosso país, essa balança vai continuar nesse desequilíbrio”, completou Amabile.
Outro dado alarmante mostra que cerca de 75% de tudo o que entra no caixa do governo federal hoje sai diretamente para o bolso de funcionários públicos, aposentados e beneficiários de programas sociais. Além disto, eles têm privilégios especiais. Um exemplo é que todo brasileiro tem o direito a 30 dias de férias por ano, enquanto juízes e promotores desfrutam de 60 dias de férias, mais 15 dias de recesso.
Do mesmo modo, em 2023, gastamos quase 22 bilhões R$ para manter 19 estatais deficitárias, com dinheiro suficiente para construir mais de 220.000 casas populares. Finalmente, temos 14 milhões de microempresários e 6 milhões de empresas que, junto com os 42 milhões de trabalhadores formais, pagam toda esta conta.
De acordo com o presidente do SEAC/SP Rui Monteiro, a principal reforma que o Brasil precisa, que é administrativa, não sai do papel. “E nós vamos continuar nesse processo ainda por um bom tempo porque a previdência tem que ser paga e também não tem como cortar os benefícios sociais. Infelizmente os privilégios é coisa de um país tupiniquim. Sempre teve e vai continuar tendo por um período ainda, até o dia que realmente uma reforma administrativa seja colocada em estudo e acabe com esses privilégios.
O post Líderes do setor de serviços defendem um país com menos impostos e mais empreendedorismo apareceu primeiro em Blog Cebrasse.