No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Margem Equatorial e Ministério de Minas e Energia na mira de Alcolumbre

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A primeira pauta no setor de energia do novo presidente do Senado será em relação à Margem Equatorial. Davi Alcolumbre (União-AP) tem indicado a interlocutores que deve pressionar o governo para que seja liberada a licença para a Petrobras começar a estudar a possibilidade de exploração de petróleo na região, o que pode ter impacto futuro relevante na arrecadação do Amapá.

É um movimento que vem sendo prometido por Alcolumbre desde o fim do ano passado, quando já tinha dito a interlocutores que a exploração de petróleo na margem equatorial seria uma das suas primeiras agendas enquanto presidente do Congresso.

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Um dos caminhos para isso, segundo fontes ouvidas pelo JOTA, seria por meio de mudanças no comando do Ibama. O nome de Márcio Macêdo, atual chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, surge como possibilidade para o órgão com a missão de não apenas destravar o caso da margem equatorial, mas com promessa de acelerar outros processos parados no Ibama. Atualmente sem mandato, o petista já era cotado para se movimentar na Esplanada.

No governo, o entendimento entre parte dos ministros é o de que a licença para a exploração da margem equatorial deve ser expedida ainda no primeiro semestre, com uma distância “segura” da realização da COP 30 em Belém do Pará, no fim deste ano. Não é uma opinião compartilhada pela equipe ambiental do Executivo, que continua contrária à abertura de novas fronteiras exploratórias.

Outro ponto levantado por Alcolumbre no setor é o comando da pasta de Minas e Energia. O presidente do Senado tem batido na tecla de que Alexandre Silveira, que se tornou desafeto do amapaense, não está na cota do Senado.

Ou seja, seria uma escolha pessoal de Lula e que não contemplaria os senadores na divisão de espaço da Esplanada — o que, por sua vez, pode ter impacto no desenho que o presidente da República ainda deve fazer sobre a dança das cadeiras dos ministérios.

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