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O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro Mauro Cid saiu preso do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (22/3) após um depoimento ao desembargador Airton Vieira, juiz instrutor do gabinete do ministro Alexandre de Moraes. A validade da delação ainda está sob análise de Moraes – o acordo foi fechado em setembro de 2023.
O depoimento começou às 13h05 e, por volta das 14h30, Mauro Cid saiu do prédio do Supremo e foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). Por ser militar, Cid deve ficar preso no Batalhão da Polícia do Exército.
O ex-ajudante de ordens foi chamado ao STF por um pedido da Polícia Federal. O diretor-geral da Polícia Federal, Andrei Rodrigues, queria explicações sobre os áudios divulgados pela revista “Veja” na quinta-feira (21/3).
Nas gravações divulgadas pela revista, Mauro Cid acusa a Polícia Federal e o ministro Alexandre de Moraes de terem cometido irregularidades na condução da delação premiada firmada pelo militar em inquéritos sobre o governo Jair Bolsonaro.
Após o depoimento, o STF vai analisar a homologação da delação, já que os termos não foram tratados pelo Supremo.