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O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira (7/1) que monitora o aumento de casos do metapneumovírus humano (HMPV) na China. Em nota oficial, a pasta diz que está em contato com autoridades internacionais, inclusive chinesas, para trocar informações relevantes a respeito do assunto.
A nota diz também que houve menos registros de infecções respiratórias na China no final de 2024 do que no mesmo período de 2023, mas as autoridades locais encontraram aumento de infecções respiratórias agudas, como gripe sazonal, metapneumovírus humano (HMPV), infecção por rinovírus e vírus sincicial respiratório (VSR), particularmente nas províncias do norte chinês.
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Na segunda-feira (6/1), a Organização Mundial da Saúde (OMS) já havia se pronunciado sobre o tema. A organização informou que não há alerta internacional para o HMPV, embora o escritório da OMS na China esteja acompanhando as informações locais. A agência ressalta que colabora para o rastreamento de patógenos e monitoramento de mudanças em cepas e variantes.
Síndromes respiratórias no Brasil
Segundo o Boletim InfoGripe, publicado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) na última sexta-feira (3/1), há uma tendência de queda nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) a nível nacional, especialmente na faixa etária de 2 a 14 anos de idade. Os dados analisados são do período entre 22 e 28 de dezembro de 2024.
Apenas seis estados têm tendência de aumento de casos a longo prazo: Acre, Ceará, Pará, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. Entre as capitais, os sinais de crescimento estão presentes em somente três: Belém (PA), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS).
Em dezembro, a covid-19 foi responsável pela maior parte dos casos positivos de SRAGs, com 34,7% de prevalência. Os demais casos foram de: Rinovírus (33%), vírus sincicial respiratório (10,5%), Influenza A (7,7%) e Influenza B (6,2%). Para as pessoas com até 14 anos de idade, o rinovírus foi o principal causador de síndromes respiratórias agudas graves, enquanto a covid-19 afetou mais os idosos a partir dos 65 anos.
Com baixa prevalência no país, o HMPV aparece nas estatísticas na categoria outros, somado a índices de vírus que circularam menos no território nacional.
Vigilância
As síndromes gripais são monitoradas em todo o país por uma estratégia chamada vigilância sentinela. Isso significa que os dados de pacientes com sintomas de gripe são coletados em uma rede de Unidades Básicas de Saúde (UBS) distribuídas por todo o território nacional e analisados nos laboratórios de saúde pública para produzir dados sobre os principais tipos de doenças respiratórias em circulação.
Fonte consultada pelo JOTA explicou que uma mudança na prevalência do metapneumovírus seria notada pelos sistemas de vigilância em ao menos dois cenários: com um maior número de casos positivos para HMPV ou com um aumento desproporcional nos casos de SRAGs negativos para os agentes infecciosos mais comuns no Brasil, como o rinovírus e o VSR.