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O Ministério da Saúde lançou nesta quinta-feira (19/12) um painel de distribuição de vacinas com informações de todo o Brasil. A ferramenta traz o quantitativo mensal de doses por imunobiológicos desde 2023, com informações categorizadas por vacina, período e estado. Segundo o painel, já foram distribuídas 274 milhões de doses em 2024.
O painel informa quando houve a distribuição de determinada vacina do calendário nacional e permite baixar uma tabela com informações de todas as vacinas por estado e por mês. Há também a opção de acessar informações técnicas com dados para cada imunizante e uma integração com os painéis de monitoramento de dados de cobertura vacinal e doses aplicadas, disponíveis desde o ano passado.
A ferramenta foi desenvolvida pelo Departamento de Monitoramento, Avaliação e Disseminação de Informações Estratégicas em Saúde (DEMAS) do Ministério da Saúde. A pasta afirma que o objetivo é “apresentar dados de interesse público e disseminar informações estratégicas que subsidiem a tomada de decisão na gestão federal do Sistema Único de Saúde (SUS)”.
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Crise de gestão de estoques
O painel de distribuição foi anunciada em novembro, em meio à crise de gestão dos estoques de imunizantes. Uma pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM), publicada em setembro, apontou que 64,7% dos municípios brasileiros apresentavam falta de vacinas para imunizar a população.
Outro levantamento feito pela Folha de S. Paulo, em novembro, revelou que pelo menos 12 tipos de vacina estavam em falta nos estados. Entre os principais imunizantes sem estoque estavam os de varicela, febre amarela, DTP (difteria, tétano e coqueluche) e Covid.
Em nota técnica, publicada em outubro, o Ministério da Saúde reconheceu a falta de abastecimento dos imunizantes no Sistema Único de Saúde (SUS), atribuindo a crise a problemas na fabricação, logística e demanda dos imunizantes.
Conforme mostrou a editora e analista de Saúde do JOTA, Lígia Formenti, a pressão em torno dos problemas relacionados à gestão de vacinas teria o potencial de minar o apoio à ministra da Saúde, Nísia Trindade. Segundo ela, os argumentos do ministério para justificar o problema foram pouco convincentes e o fato de problemas enfrentados ocorrerem justamente numa área em que a ministra tem familiaridade é considerado por muitos um baque.
O secretário-executivo do Ministério da Saúde, Swedenberger do Nascimento Barbosa, afirmou que a apresentação dos dados encerraria divergências sobre os estoques. Diante da pressão, no mês passado, a pasta anunciou medidas, que incluíam a criação do painel de distribuição, além de adoção de estratégias de diversificação de compras de fornecedores e de entregas de produtos de forma escalonada.