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O Ministério Público Federal (MPF) solicitou informações à Presidência dos Correios, em Brasília, e à Superintendência Estadual de Operações do órgão, em Santa Catarina, sobre a situação das entregas de correspondências e encomendas em Chapecó. Em denúncia enviada ao MPF, o Sindicato dos Trabalhadores dos Correios no estado (Sintect) relata a má prestação do serviço de entregas naquele município.
Segundo a denúncia, há um excesso de carga represada em Chapecó, principalmente de correspondências simples, que já acumula entre 60 mil e 70 mil objetos parados no Centro de Distribuição Domiciliária da cidade.
O sindicato alega também que o último concurso público dos Correios ocorreu em 2011 e que a carência de funcionários tem gerado transtornos à população. De acordo com os representantes da categoria, muitas agências têm trabalhado com menos de 50% do efetivo.
Com base na denúncia, o procurador da República Carlos Augusto de Amorim Dutra instaurou inquérito e requisitou à direção regional dos Correios, em outubro do ano passado, informações documentadas a respeito do relato do Sintect. Os Correios reconheceram a falta de efetivo e informaram que adotaram ações contingenciais, como um plano de redistribuição de carga, a utilização de recursos extraordinários, o trabalho em feriados e dias de repouso, e a contratação de mão de obra temporária.
O MPF deu prazo de 48 horas para a empresa prestar informações atualizadas sobre o serviço de entregas em Chapecó.