No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

MPF pressiona Ministério da Gestão a adiar data das provas do Concurso Nacional Unificado

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O Ministério Público Federal (MPF) enviou um ofício ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviço Público questionando se está em estudo uma suspensão das provas do Concurso Nacional Unificado para os candidatos do Rio Grande do Sul afetados por tragédia ambiental. Desde 1 de maio, a população do estado está em situação de calamidade pública por causa das fortes chuvas que atingem o estado. O ministério convocou uma coletiva para às 15h desta sexta-feira (3/5) para falar sobre a aplicação das provas. Leia a íntegra do documento.

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O MPF também perguntou ao ministério quais medidas serão tomadas em relação a esses candidatos, caso seja mantida a data da prova, prevista para ser aplicada no domingo (5/5). A intenção do órgão é assegurar a todos os candidatos o direito de participar do concurso e concorrer às vagas disponibilizadas de forma isonômica.

Na manhã desta sexta-feira, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta, confirmou que o governo estuda suspender o concurso. De acordo com ele, a possibilidade de adiamento do concurso tem um custo de R$ 50 milhões. “São mais de 2,5 milhões de inscritos em todo o país. A princípio, a ideia de suspender o concurso só para o Rio Grande do Sul, do ponto de vista jurídico, é muito questionável. Outra hipótese que existiria é a suspensão total do concurso. A não ser que haja alguma decisão judicial nesse sentido”, disse.

“O compromisso do governo é que ninguém seja prejudicado. Ninguém pode deixar de participar do concurso porque está numa cidade em situação de emergência ou está numa cidade onde o bloqueio impede o acesso ao local da prova. No decorrer do dia de hoje, vamos tratar do assunto, ver do ponto de vista jurídico toda a segurança necessária para não comprometer a situação também das demais 2,6 milhões de pessoas”, completou.

Do total de candidatos, 86 mil são do Rio Grande do Sul. Ao todo, 10 cidades do estado vão ofertar as provas. O CPNU permitirá o ingresso de 6.640 novos servidores em 21 órgãos da Administração Federal, com salários iniciais que variam entre R$ 4.008,24 e R$ 22.921,71. O concurso será aplicado em 220 cidades e terá validade de 12 meses, prorrogáveis por mais um ano.

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