CONFIRA ESSAS EMPRESAS
SEGURO PARA MOTORISTA DE APP
COMECE HOJE MESMO
CLASSIFICADOS
ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS
TUDO SOBRE SEGURO DE VIDAS
ALUGUEL TEMPORADA GUARAPARI PRAIA DO MORRO ES
O IMÓVEL É UMA COBERTURA NA PRAIA DO MORRO ES LINK A BAIXO VALOR DA DIÁRIA 500R$
NÚMERO DE DIÁRIAS MINIMO 3
QUERO SABER + / CONTATO DO IMÓVEL
QUERO SABER SOBRE O CAVALO COMO COMPRAR
O melhor da web
GANHE DINHEIRO NO AIRBNB
DRA LARISSA
CONFIRA O CANAL
CONFERIR PERFIL NO LinkedIn
CONFERIR
MULHER FOI PRESA APÓS NÃO ACATAR DIVERSAS MEDIDAS DA JUSTIÇA. FOTO: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA CIVIL.
Uma mulher foi presa acusada de perseguição contra o seu ex-companheiro no distrito de Cupissura, no município de Caaporã, na Paraíba. De acordo com a Polícia Civil, a prática de perseguição teve início logo após o homem resolver terminar com a suspeita.
“A acusada então passou a causar todo tipo de inconveniente à família da vítima, ameaçando, deixando trabalhos de feitiçaria na frente da casa. Danificando o veículo da vítima. Cortou o fornecimento de energia elétrica e internet da casa da família”, diz nota divulgada pela Delegacia de Caaporã.
Ainda conforme a polícia, no início, a vítima procurou a delegacia, onde foi registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra a acusada, entretanto, a mulher continuou com o crime. Logo após, foi representado por restrições de direitos contra ela.
“Demonstrando total desprezo com a Justiça e a Polícia, a acusada, assim que recebeu a notificação, foi até o trabalho da vítima e passou a ofendê-la publicamente. Ela também passava na frente da casa da vítima, de forma intimidatória, filmando, como também passou a frequentar a igreja que a família congrega apenas para marcar a presença perturbadora, entre outras tantas condutas”, completa nota da Polícia Civil.
Diante disso, a polícia representou pela prisão preventiva da mulher.
“Essa prisão é bastante pedagógica, pois mostra que as pessoas não estão livres para poder tirar o sossego do outro, resguardados pela ideia de que, como não estão cometendo atos violentos graves, não serão punidos, até com prisão, caso não haja respeito. As autoridades estão atentas à preservação da ordem e paz públicas”, finaliza nota da Delegacia de Caaporã.