No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

‘Não deixa eu morrer’, dizia criança de Sooretama, no ES, vítima da dengue, segundo avô

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O aposentado Artur Gomes de Oliveira, avô de Brayan Alves da Silva, de 6 anos, morador de Sooretama, que morreu com o diagnóstico de dengue, desabafou sobre a perda do neto. O menino não resistiu aos sintomas e faleceu no dia 19 de janeiro deste ano. O caso foi investigado pela Secretaria de Estado da Saúde, que confirmou a causa da morte na última semana.

“Ele falava assim: ‘meu Deus, não deixe eu morrer. Tira essa dor de mim para eu brincar'”, contou o avô.

Segundo Artur, a mãe de Brayan trabalha como doméstica e o filho ficava com ele e a avó que lida com as sequelas de um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Para ele, é mais que um filho.

“Ele não saía do meu colo aqui. Chegava, ficava me cheirando, me abraçava, ia na casa da vizinha e a avó, que a avó tem AVC, eu ficava mais com ela. Eu considero ele mais que meu filho, porque ele é meu neto e meu filho. É filho de duas vezes”, disse Artur.

O aposentado relembra sobre os últimos dias do neto. “Ele sentia muita sede. Muita sede, dor nos braços, dor nas pernas, dor e mandava eu esfregar. Ele falava: ’tá doendo, tá doendo’. A gente levava ele no médico. Acho que a morte dele poderia ser evitada. Que se ele tivesse sido levado para Vitória, ou Colatina, ou Linhares, não teria morrido”, afirmou, com tristeza.

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