No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Nomes que integrarão Comitê Integrado da Quadra Chuvosa 2025 são divulgados pelo prefeito de Fortaleza

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O prefeito Evandro Leitão anunciou, na tarde de terça-feira (7), a composição do Comitê Integrado da Quadra Chuvosa 2025. Com o objetivo principal de coordenar e executar ações preventivas, preparatórias e de resposta a emergências durante a quadra chuvosa, o Comitê tem atuação intersetorial e integrada, e se reunirá semanalmente.

Através desse comitê integrado, nós iremos realizar ações preventivas, de mitigação. Nós iremos fazer um mapeamento das áreas de risco, um monitoramento meteorológico, vamos prestar assistência à população, sobretudo nas 89 áreas de risco, de forma proativa, para que, no momento em que a quadra invernosa chegar, a nossa população não sofra tanto como nos últimos anos nós temos observado“, afirmou o prefeito Evandro Leitão.

O prefeito também ressaltou que as ações de prevenção já foram iniciadas no primeiro sábado do ano (04/01), com a limpeza de canais, e seguirão ocorrendo.

Segundo o pesquisador da Funceme Francisco Vasconcelos Junior, a previsão da quadra chuvosa para o Ceará será informada em 21 de janeiro, entretanto, já se pode trabalhar com algumas estimativas pluviométricas. “Hoje a gente tem uma tendência mostrando que, para a região metropolitana, de forma mais regional, nos temos uma tendência de normal a acima da média“, explicou o pesquisador. Segundo ele, a Funceme participará do Comitê de forma proativa, fornecendo informações meteorológicas, de previsões e de alertas, para a Capital, mostrando o risco potencial de eventos severos de chuva dentro da estação chuvosa.

Composição

O Comitê Integrado é composto pelo prefeito e pelos titulares da secretarias de Governo (Segov) das Executivas Regionais (SERs), da Segurança Cidadã (Sesec), da Infraestrutura (Seinf), da Conservação e Serviços Públicos (SCSP), das Relações Comunitárias (SERC), do Urbanismo e Meio Ambiente (Seuma), dos Direitos Humanos e Desenvolvimento Social (SDHDS), do Desenvolvimento Habitacional (Habitafor), da Saúde (SMS) e da Educação (SME), além das coordenadorias de Proteção e Defesa Civil (COPDEC), de Proteção e Bem-Estar Animal (Coepa) e de Comunicação Social (CCS); da Procuradoria Geral do Município (PGM), da Guarda Municipal de Fortaleza (GMF), do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Fortaleza (Ipplan), da Agência de Fiscalização de Fortaleza (Agefis) e e das autarquias de Urbanismo e Paisagismo de Fortaleza (UrbFor) e de Trânsito (AMC).

Também participam, direta ou indiretamente, outros entes da Prefeitura e órgãos federais e estaduais, como a Polícia Militar (PM), o Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE), o Centro de Educação e Desenvolvimento da Criança (Cedec), Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), da Secretaria de Recursos Hídricos do Ceará (SRH), da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece); da comunidade científica e da sociedade civil.

Atribuições

A atuação do Comitê Integrado, envolvendo diversos atores dedicados à proteção e defesa civil, possibilita a coordenação de esforços, além de uma resposta rápida e eficiente a situações de risco.

Entre as atribuições específicas do Comitê estão, prevenir desastres naturais; minimizar os impactos de eventos climáticos na população e na infraestrutura do município; proteger vidas e garantir a segurança das comunidades; assegurar assistência e apoio à população afetada por desastres naturais; mapear áreas de risco; realizar o monitoramento meteorológico; atualizar e implementar um plano de contingência para situações de emergência.

O grupo também deve implementar medidas preventivas, como limpeza urbana e de recursos hídricos, análise de obras paralisadas ou em execução, além de campanhas de conscientização da população; promover treinamentos e capacitações para os membros do grupo e para a comunidade sobre prevenção e resposta a desastres naturais; estabelecer canais de comunicação eficientes para informar a população sobre os riscos e as medidas de segurança a serem adotadas; buscar recursos financeiros e materiais para apoiar as ações de prevenção e resposta a emergências.

Diante da ocorrência de desastres, o Comitê deverá organizar e coordenar ações de assistência à população afetada; avaliar os impactos dos eventos climáticos, meteorológicos e hidrológicos, e monitorar a efetividade das ações de prevenção e resposta.

A entidade também contribuirá para a estruturação de unidades de saúde para prestação de assistência relacionadas às arboviroses.

Fonte: Prefeitura de Fortaleza

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