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Divulgação
Se as 1.396 urnas eletrônicas confirmarem os números das pesquisas eleitorais – e todas coincidem – o prefeito Adriano Silva (NOVO) terá uma vitória consagradora já no primeiro turno, levando-o à condição de prefeito com o maior número de votos na história de Santa Catarina. A última pesquisa do Instituto 100% Cidades divulgada nesta quinta-feira (3) confirma vitória do prefeito no primeiro turno e também a de duas outras disputas, pelo segundo lugar e o último colocado. Na pergunta estimulada, o atual prefeito teve 69,2%, contra 7,2% do segundo colocado, o deputado estadual Sargento Lima (PL). Os percentuais de indecisos, nulos, brancos e não responderam são inexpressivos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina sob o número 03273/2024 e ouviu 600 eleitores entre os dias 26 e 28 de setembro.
“Não vai ser eleição e sim recondução”
A frase acima foi dita há três meses antes da eleição por Udo Döher (MDB) e registrada na época pela coluna. Ele argumentava porque aconselhou o deputado estadual Fernando Krelling (MDB) a não concorrer para prefeito. As pesquisas estão confirmando a previsão do ex-prefeito do MDB. O Instituto MAPA indicou em julho a vitória de Adriano no primeiro turno (60,1%), idêntico cenário da sua pesquisa de março. O tamanho do colégio eleitoral de Joinville (434.821 eleitores registrados, dos quais 30.152 só do bairro Aventureiro) pode colocar Adriano Silva na condição de prefeito com a maior votação da história eleitoral de Santa Catarina.
Candidatura do PL em Joinville
Até as capivaras que circulam à noite na encosta do Rio Cachoeira sabiam desde o início do ano que só um nome poderia impedir a reeleição de Adriano Silva, o do ex-deputado Rodrigo Coelho, desde que disputasse pelo PL. Quando tal possibilidade foi cogitada, o deputado estadual e presidente local do MDB garantiu que seu partido estaria coligado com o PL, inclusive oferecendo o vice, O ingresso de Coelho no PL foi dificultado pelo deputado Sargento Lima, sob a ameaça de seu grupo sair do partido, conforme revelou à coluna na época uma influente liderança. O governador Jorginho Mello recuou. Tentou antes uma aliança (recusada de pronto) com Adriano Silva e até perguntou mais tarde ao presidente do Detran/SC Kennedy Nunes se ele “não gostaria de ser candidato a prefeito de Joinville”(entrevista de Kennedy ao colunista na TBVE).
Disputa pelo último lugar
Rodrigo Bornholdt
Luiz Cláudio Gubert
Lançado poucos dias antes da convenção, o advogado e professor Cláudio Gubert disputa com Rodrigo Bornholdt (PSB) a última colocação entre os candidatos, possibilidade inimaginável para um partido que elegeu dois governadores “joinvilenses”. A cúpula estadual decidiu lançar candidato em Joinville, mesmo diante da recusa de Fernando Krelling. Além de um nome completamente desconhecido, o MDB oficializou uma aliança com o PP, adversário histórico local e estadual. A viúva de Luiz Henrique e senadora licenciada Ivete Silveira não participa da campanha, nem mesmo com mensagem gravada nos programas de TV.
Disputa pelo segundo lugar
Carlito Merss. Foto: Divulgação
Todas as pesquisas indicam empate técnico entre o “bolsonarista” Sargento Lima e o “lulista” Carlito Merss. Na última pesquisa Mapa, em julho, Lima estava na frente com 11,1% contra 8,3% de Carlito. Já no Instituto 100% Cidades (outubro) a diferença é menor: 7,2% para Lima e 6,2% para Carlito.
A maior receita e os maiores gastos
Os votos do Sargento Lima para prefeito podem vir a ser uma grande decepção. Um candidato apoiado pelo governador Jorginho Mello e sua máquina administrativa, pelo ex-presidente Bolsonaro (não esteve pessoalmente, mas gravou vídeo) não poderia estar disputando a segunda colocação com o ex-prefeito Carlito Merss (PT), líder em rejeição com 60%. Lima é o candidato a prefeito com a maior receita (R$ 4 milhões) e o de maior despesa em uma campanha eleitoral na história de Joinville. Só no item “vídeo” foram gastos até 13 de setembro R$ 2.448.500,00 e com “pesquisas e testes eleitorais” R$ 293 mil. Outro valor de despesa que chamou a atenção foi R$ 225 mil com “jingles, vinhetas e slogans”.
Curtas
Senadora Ivete Silveira e o deputado federal Zé Trovão devem receber os troféus “ausentes do ano” nesta eleição.
Comentário de um líder do PL sobre a ausência do deputado federal do PL: ele sabe que Sargento Lima quer ser candidato a deputado federal em 2026 e já está em dobradinha com Maurício Peixer (este a deputado estadual).
Aliás, o vereador Maurício Peixer (PL) deverá ser vitorioso em 6 de outubro. Basta os deputados estaduais do PL vencerem para prefeito em Tubarão ( Sorato), Blumenau (Egídio) e Concórdia (Massocco) para ele retornar à Assembleia Legislativa. É o primeiro suplente.
Apesar da pouca expectativa com relação aos votos na eleição majoritária, o PL deverá eleger três vereadores em Joinville, com possibilidade de quatro. Lembrando que três deles disputam a reeleição. Cada candidato recebeu R$ 40 mil do diretório nacional.