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Os resultados do Estudo de Rede e Vazios Assistenciais na Saúde Suplementar, divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), são um alerta importante para a saúde no país, avalia a Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp). “Temos dois países distintos, um que possui todos os recursos médicos, e outro que não conta nem com os serviços essenciais, como clínicos gerais e serviços de urgência”, destacou ao JOTA Antônio Britto, diretor-executivo da entidade.
O levantamento revelou que, além de centros de atendimento de emergência, muitos municípios brasileiros, principalmente nas regiões Norte e Nordeste, sofrem com a carência de serviços em áreas como hemodiálise, quimioterapia, radioterapia e internação. Apesar disso, todos os municípios brasileiros possuem usuários de planos de saúde.
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A ANS pretende apresentar os resultados ao Ministério da Saúde, em busca de soluções. Para Britto, a parceria entre a saúde suplementar e o governo pode ajudar a reverter o cenário. “É necessário pensar em propostas que integrem os dois setores, para que o SUS não seja a única opção disponível para os moradores de muitos municípios”, ressaltou.
A busca por ações conjuntas também é apontada pela Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas (CMB). “As regiões Norte e Nordeste são de grande extensão, além da grande escala populacional, por isso a dificuldade de levar atendimento a todos. Mas é possível ocorrerem parcerias, como já ocorre com os filantrópicos”, destacou Flaviano Feu Ventorim, vice-presidente da entidade.