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Moradores de diferentes municípios do Ceará ficam na expectativa sobre os desdobramentos das ações movidas pelo Ministério Público Eleitoral com pedido de cassação de diplomas ou mandatos de prefeitos e prefeitas eleitas em 2024.
Os processos começam a tramitar na primeira instância (comarcas) e podem ser encaminhados ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ao longo da tramitação, são ouvidas testemunhas, apresentados recursos de defesa e acusação e, com as exigências de prazos, o julgamento pode demorar um ano, dois anos ou mais.
PEDIDOS DE CASSAÇÃO
A poucos dias para a posse, marcada para o dia primeiro de janeiro de 2025, o Ministério Público Eleitoral ajuizou, até essa terça-feira (17), ações contra o abuso do poder econômico e compra de votos, com pedido de cassação de diplomas e mandatos, em novas cidades do Ceará.
As ações foram levados à Justiça Eleitoral nos Municípios de Barroquinha, Choró, Tauá, Baixio, Ipu,
Limoeiro do Norte, Quixeré, Aracati e Canindé. Uma das últimas ações foi movida contra a prefeita eleita de Aracati, Roberta Cardoso, como conta, no Jornal Alerta Geral, o repórter Carlos Silva.