No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Pesquisa Ipec mostra que avaliação positiva do governo Lula cai para 33%; Queda de 5 pontos em relação a dezembro

Spread the love

Uma pesquisa Ipec divulgada nesta sexta-feira (8) mostra novos percentuais de avaliação do governo do presidente Lula. Cerca de 33% considera o governo como ótimo ou bom (era 38% em dezembro). Outros 33% consideram regular (era 30% em dezembro) e 32% acham o governo ruim ou péssimo (era 30% em dezembro).

Os resultados mostram uma queda de 5 pontos na avaliação positiva (soma de ótimo e bom), uma oscilação dentro da margem de erro na negativa (ruim ou péssimo) e um aumento na regular.

A avaliação positiva é a menor desde o início do governo e a avaliação negativa, a maior. Em março de 2023 – quando a primeira pesquisa foi feita – o percentual de ótimo e bom (avaliação positiva) era de 41% e o de ruim ou péssimo (negativa) de 24%.

O levantamento foi realizado entre os dias 1º e 5 de março, com 2 mil pessoas. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Segundo o Ipec, a queda na avaliação positiva do governo Lula teve os principais recuos nos seguintes grupos:

Quem declara ter votado em Lula em 2022: de 69% para 61%;

Moradores do Nordeste: de 52% para 43%;

Moradores do Sudeste: de 37% para 30%;

Quem tem renda familiar mensal de até 1 salário mínimo: de 51% para 39%;

Autodeclarados pretos e pardos: de 43% para 35%;

Mulheres: de 40% para 33%;

Aqueles que têm ensino médio: de 33% para 26%.

Ainda de acordo com o instituto, a avaliação negativa do presidente se destaca entre:

Quem declara ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (63%);

Quem tem renda mensal familiar superior a 5 salários mínimos (45%);

Quem vive na região Sul (42%);

Evangélicos (41%).

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *