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O forte resultado do PIB no terceiro trimestre e a revisão para cima do resultado de 2023 devem reduzir a relação dívida/PIB em cerca de 1 ponto porcentual em comparação com os cenários anteriores à divulgação dos números pelo IBGE nesta semana. A avaliação foi feita ao JOTA pelo secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron.
Ele destacou que as revisões que deverão ser feitas nas estimativas do mercado devem aproximar os números da dívida/PIB, cuja mediana estava em 78,2%, do que o órgão vinha projetando: 77,4% para 2024.
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O movimento também deve atingir a projeção do próprio Tesouro. O órgão estava elevando sua projeção para algo em torno de 77,7% antes dos dados do PIB, em relatório que já estava pronto, mas não foi divulgado. Porém, Ceron explicou que, com os números divulgados, a tendência é que a previsão do Tesouro para a dívida bruta em 2024 caia abaixo dos 77% do PIB.
“O grande ponto é que em relação à última projeção do mercado [a dívida] deve cair em cerca de 1 ponto porcentual, ficando mais próxima da trajetória que projetamos na LDO”, disse Ceron.
De acordo com o secretário, os dados reforçam que a sustentabilidade fiscal também depende do crescimento econômico. “Ele tem um efeito positivo na trajetória da dívida. O crescimento é denominador, desempenha papel relevante para uma trajetória mais benigna”, afirmou.
O PIB brasileiro cresceu 0,9% no terceiro trimestre, acumulando alta de 3,1% em 12 meses, e os dados de 2023 foram revisados para cima, com a produção nacional tendo alta de 3,2%, ante 2,9% na leitura anterior.