No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Preços do boi gordo estabilizam, mas mostram tendência de alta na 1ª quinzena de janeiro

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touro boi gordo
Foto: Giro do Boi/ Reprodução

O mercado físico do boi gordo esteve lento no decorrer do dia e com preços estáveis, esvaziado por conta do período de final de ano.

Segundo informações da consultoria Safras & Mercado, a liquidez do físico deve melhorar gradualmente no decorrer da primeira quinzena de janeiro.

De acordo com Allan Maia, analista da empresa, em várias localidades do país, como em São Paulo, há sinalização de escalas de abate confortáveis.

“Contudo, há também frigoríficos com escalas um pouco mais curtas, os de menor porte, e devido a dificuldade de bons lotes no fechamento do ano, podem avançar nas compras em breve, o que pode sustentar preços”.

Segundo ele, por outro lado, o consumo de carne tende a recuar após a virada do ano. “Isso é normal, visto que a população evita grandes dispêndios financeiros, principalmente pelos cortes mais nobres. No decorrer das próximas semanas, os agentes do mercado devem prestar atenção nas escalas de abate, na evolução da carne no atacado e no fluxo de exportação”, considera.

Preços médios da arroba do boi (a prazo)

  • São Paulo: a arroba do boi gordo comum foi sinalizada em R$ 310 e o China posicionada entre R$ 315 e R$ 320
  • Minas Gerais: entre R$ 300 e R$ 310
  • Goiás: entre R$ 295 e R$ 305
  • Mato Grosso do Sul: em até R$ 315
  • Mato Grosso: em Barra dos Graças, a arroba foi cotada entre R$ 310 e R$ 315. Na região de Mirassol d’Oeste, ficou em R$ 300

Mercado atacadista

carne bovina - exportações
Foto: Wenderson Araujo/CNA

O mercado atacadista foi marcado por preços acomodados no decorrer do dia. Em meio ao período de festas, os agentes do mercado devem passar agora as expectativas para a reposição entre atacado e varejo na primeira quinzena de janeiro.

O perfil de consumo tende a mudar após o Ano Novo e os cortes mais nobres devem encontrar maior dificuldade para sustentação. “Vale frisar que concorrentes/substitutos, principalmente a carne de frango, estão com preços competitivos”, lembra Maia.

O quarto dianteiro foi cotado a R$ 20,20, por quilo. Quarto traseiro ficou posicionado em R$ 26,70, por quilo. Ponta de agulha foi precificada em R$ 19,40, por quilo.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,17%, sendo negociado a R$ 6,1797 para venda e a R$ 6,1777 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 6,1535 e a máxima de R$ 6,2430. No mês, trimestre, semestre e ano, a moeda teve valorização de 2,96%, 13,43%, 10,54% e 27,36%, respectivamente.

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