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O Ministério Público Eleitoral (MPE) pediu a cassação do prefeito reeleito de Santa Quitéria, José Braga Barrozo, conhecido como Braguinha (PSB), e do seu vice Francisco Gardel Mesquita Ribeiro, Gardel Padeiro (Progressistas), acusados de abusar do poder político e econômico ao se envolverem com integrantes de uma facção criminosa.
Segundo informações, a finalidade da aliança com a criminilidades era de influenciar o voto dos eleitores e violar a normalidade e legitimidade do último pleito.
O órgão também pediu a inelegibilidade dos dois eleitos, além da candidata a vereadora Kylvia Maria de Lima Oliveira (Progressistas), e dos servidores Francisco Leandro Farias de Mesquita e Francisco Edineudo de Lima Ferreira, suspeitos de participarem das atividades ilegais. Até o momento, eles ainda não foram citados pela Justiça Eleitoral.
Histórico
Em abril do ano passado, Braguinha chegou a ser afastado da prefeitura por 180 dias, por suspeitas de irregularidades em contratos para limpeza pública de Santa Quitéria e abastecimento de veículos da cidade.
Em agosto do mesmo ano, porém, a Câmara dos Vereadores do município votou pelo arquivamento do processo que poderia levá-lo à cassação. Apesar da decisão dos vereadores locais, o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE) prorrogou o afastamento de Braguinha, que só retornou ao cargo em fevereiro deste ano.
Ao decorrer do pleito deste ano, um integrante de facção criminosa foi preso, suspeito de ameaçar eleitores para manipular votos.
Com informações do MPE