No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Presidente do SEMEESP debate projeto contra roubo de cargas em comissão na Câmara

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A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados debateu a segurança pública nas rodovias brasileiras e o aumento no número de roubos de cargas. O debate foi solicitado pelo deputado Zé Trovão (PL-SC). O presidente do SEMEESP e Diretor da CEBRASSE no segmento de Escoltas Armadas Autair Iuga, foi um dos oradores. Ele falou sobre Projeto de Lei 375/24 do deputado Zé Trovão, que foi construído em parceria com o setor que propõe que a investigação de roubo de carga segurada seja responsabilidade da Polícia Federal.

“Isso significa um avanço para o Brasil, para os caminhoneiros, para as seguradoras e para os vigilantes de escolta armada e transporte de valores. O projeto foi desenhado para fazer um combate e federalização do crime contra as cargas seguradas. Assim que idealizei o projeto, fui conversar com o deputado Zé Trovão e sua assessoria e nós colocamos também a parte da Segurança Privada: porque se atacarem a carga escoltada com agentes de escolta armada será federalizado o crime, com aumento de pena”, disse Autair Iuga.

“Para se ter uma ideia, hoje no Brasil temos R$ 2 bilhões de prejuízo com roubo de carga. Isso sem contar a subnotificação de crime de roubo de carga que tem alguns estados como o Rio de Janeiro que eles catalogam como o roubo de carga a partir de um determinado valor, o que não é a realidade”, observou.

Segundo o parlamentar, a pesquisa “Realidade do Transportador Autônomo de Cargas 2024”, feita pela Confederação Nacional dos Transportadores Autônomo (CNTA), identificou que 46% dos caminhoneiros autônomos no Brasil já foram vítimas de roubo de cargas, e metade nunca se sente seguro nas rodovias.

Ela exemplifica com dados desse tipo de crime apresentados em reportagens de veículos de comunicação entre agosto e setembro deste ano. A TV Record, por exemplo, mostrou que, no Rio de Janeiro, no mês de agosto, foram 327 roubos de carga, uma média de 11 por dia – mais do que o dobro do mesmo período do ano passado. O jornal O Globo apontou crescimento no número de ocorrências desde 2017, com 1.903 casos em 2023 – alta de 57% em relação àquele ano, sendo Minas Gerais e Paraná os estados com mais ocorrências. Já a emissora Band apontou que, em 2024, foram, em média, 2 roubos de carga por dia.

“Acredito que a audiência seja uma ferramenta democrática para chamar a atenção da opinião pública e das autoridades ligadas à segurança nas rodovias do país, no sentido de entender o que está sendo feito para combater crimes de roubos, furtos e saques, qual o papel do legislativo para contribuir com as ações de repressão e quais as orientações para caminhoneiros e transportadoras evitarem situações de risco”, afirma o Zé Trovão.

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