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Cerca de 6 em cada 10 brasileiros (57%) defendem que os acusados pelos atos de 8 de janeiro contra as sedes dos Três Poderes permaneçam detidos até a condenação e o cumprimento da pena, refletindo uma postura majoritária em relação à gravidade dos atos antidemocráticos e à necessidade de responsabilização dos envolvidos. Em contraste, 32% dos entrevistados acreditam que os envolvidos deveriam ser soltos e aguardar o julgamento em liberdade. Outros 11% não souberam ou preferiram não opinar sobre o tema.
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Esses dados são de uma pesquisa do Instituto França, divulgada com exclusividade nesta quinta-feira (14/11) pelo JOTA. O levantamento entrevistou, por telefone, 1.654 brasileiros com mais de 16 anos em todas as regiões do país, entre os dias 4 e 13 de novembro de 2024, com uma margem de erro de 2,4 pontos percentuais e um intervalo de confiança de 95%.
Importante notar que os números não refletem as explosões registradas na Praça dos Três Poderes na noite de quarta-feira (13), um evento que pode influenciar a opinião pública sobre o caso. O estudo também não diferenciou entre os condenados e aqueles que ainda aguardam julgamento.
Em março deste ano, o Datafolha questionou diretamente os entrevistados sobre a possibilidade de anistia para os envolvidos nos ataques às sedes dos três Poderes, obtendo resultados comparáveis: 63% dos brasileiros rejeitavam o perdão para esses envolvidos, enquanto 31% eram a favor. Apenas 2% dos entrevistados se diziam indiferentes e 4% preferiram não opinar.
Na análise por região, o apoio à manutenção das prisões é mais forte no Nordeste (59,17%) e no Centro-Oeste (58,03%), enquanto o Sul apresenta o menor índice de apoio a essa medida, com 47,38%. Em contrapartida, 31,59% acreditam que os envolvidos deveriam ser liberados para aguardar o julgamento em liberdade, com o Sul e o Centro-Oeste demonstrando maior apoio a essa posição (39,35% e 37,96%, respectivamente).