No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Produtores do Pará unem ações para impulsionar sustentabilidade

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Foto: Reprodução Sebrae

Com a perspectiva de inserir micro e pequenos produtores rurais na rota da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), o Sebrae e organizações parceiras têm realizado visitas e capacitações em regiões do Norte do Brasil. 

Desta vez, as visitas aconteceram aos negócios sustentáveis dos municípios do Baixo Amazonas, no Pará, que compreende Santarém, Mojuí dos Campos e Belterra, além do Distrito de Alter do Chão.

Segundo o diretor-técnico do Sebrae, Bruno Quick, o objetivo da organização é mostrar um conjunto de iniciativas já existentes na região para, de fato, revelar oportunidades em como ganhar dinheiro com a floresta em pé. “Muitos falam disso, mas poucos mostram como fazer. O Sebrae quer colaborar para que isso ocorra”, disse.

Dentre as iniciativas está o Viveiro Florestal Ardosa, um berçário de mudas nativas e frutíferas da Amazônia. Certificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Viveiro fornece mudas para empresas e associações da agricultura familiar que desejam reflorestar ou recompor os ambientes florestais.

O biólogo Sidcley Matos, um dos gestores do local, afirmou que a COP 30 pode ser uma vitrine para o Viveiro. 

“Estamos confiantes em ter maior visibilidade para expandir o Viveiro. Esperamos que a Conferência nos traga recursos, conhecimento e estímulo para que a floresta seja recuperada, e o que está em pé, permaneça em pé”, contou.

Biodiversidade inclusiva

O Viveiro também estimula a inclusão social e econômica. Isso porque trabalha em cooperação com catadores de sementes de territórios quilombolas, indígenas e comunidades ribeirinhas, garantindo uma seleção diversificada e de qualidade. 

Com a produção de mais de 50 mil mudas por ano e a diversificação de 70 espécies, o Viveiro Florestal Ardosa ainda cultiva plantas ameaçadas de extinção como o Acapu, a Itaúba e o Pau Amarelo.

Bruno Quick ainda afirmou que o Brasil tem um dos ecossistemas mais ricos do planeta, sendo o de maior destaque, o bioma Amazônia. 

“Toda a discussão em torno de conciliar os recursos naturais com os setores da indústria, comércio, pecuária e serviços vem para efetivar o potencial de desenvolvimento da Amazônia, que ganha ainda mais força com a COP 30”, disse.

Com informações da Agência Sebrae de Notícias

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