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O PSD rejeita fusão ao PSDB para formar um novo partido e busca convencer os tucanos a aceitarem a incorporação — o que, na prática, resultaria na extinção do PSDB enquanto sigla. Aliados de Gilberto Kassab, presidente do PSD, afirmam que a possibilidade de um acordo para a fusão é quase nula. Na lista de motivos do PSD para rejeitar a fusão está o risco de uma possível debandada na Câmara.
Correligionários de Kassab justificam que o PSD vive um período de ascensão: tem o maior número de prefeituras do País e está bem posicionado nas principais regiões para as próximas eleições. Por isso, argumentam, não faria sentido reabrir discussões sobre todas as instâncias partidárias neste momento. Além disso, o cacique tem pressionado pela incorporação para manter o controle do partido.
Interlocutores de Marconi Perillo, presidente nacional do PSDB, dizem que a ideia de incorporação enfrenta resistência interna, pois resultaria no cancelamento do registro do PSDB, fazendo com que o partido desaparecesse das urnas. A fusão, por outro lado, é bem recebida pela maioria da sigla.
Hoje, a principal resistência a um acordo com o PSD vem de Minas Gerais e é liderada pelo deputado federal Aécio Neves (MG). Como mostrou o Estadão, Aécio defende uma reaproximação com o MDB por conta de seus projetos políticos: disputar o governo mineiro ou tentar retornar ao Senado. Em qualquer das opções, teria mais facilidade no MDB do que no PSD.
No partido de Gilberto Kassab, o atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é apontado como favorito para disputar o governo mineiro, inclusive com o apoio declarado de Lula, enquanto o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, deve concorrer ao Senado também por Minas.