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Pesquisa conduzida pela Genial/Quaest com operadores de mercado – a sexta da série – destaca um aumento na desaprovação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Por outro lado, os executivos enxergam o ministro da Fazenda Fernando Haddad (PT) mais influente agora do que em 2023. A simpatia do mercado pelo ministro reflete-se nas expectativas econômicas, incluindo o crescimento do PIB.
Quanto à reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta quarta-feira (20/03), a maioria espera que o guidance de mais dois cortes de juros seja mantido. O intervencionismo na economia é classificado como o maior risco do governo Lula, seguido pelo estouro da meta fiscal e pela queda na popularidade do presidente. Clique aqui para acessar a íntegra da pesquisa!
A sondagem consultou 101 gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão das maiores casas de investimento de São Paulo e Rio de Janeiro de forma online, entre os dias 14 e 19 de março. Não há margem de erro calculada para esse levantamento.
Confira os principais destaques:
1. Mercado reavalia governo Lula: A reprovação do governo Lula atinge 64%, um aumento de 12 pontos percentuais desde novembro, enquanto 50% avaliam positivamente a atuação do ministro da Fazenda, uma alta de sete pontos percentuais.
2. Haddad mais forte do que antes: Para 51% dos executivos de bancos e financeiras, Haddad mostra-se mais forte do que no início de seu mandato.
3. Expectativa de deterioração melhora: Embora a maioria (71%) considere que a política econômica esteja no rumo errado, a expectativa de piora na economia caiu de 55% para 32%, enquanto 47% acreditam que a situação permanecerá inalterada.
4. Produto Interno Bruto: Quanto ao PIB, 32% esperam que em 2024 o resultado seja superior ao índice de 1,78% projetado pela pesquisa Focus do Banco Central, enquanto apenas 10% preveem um PIB menor.
5. Inflação: 46% dos executivos projetam uma redução da inflação em 2024, enquanto 36% esperam índices estáveis em comparação com 2023. No tocante à inflação, 46% antecipam uma redução e 36% preveem estabilidade.
6. Comitê de Política Monetária: Em relação à reunião do Copom desta semana, 73% dos entrevistados esperam a manutenção do guidance de mais dois cortes de juros, e apenas 20% acreditam que a taxa terminal será igual ou superior a 9,75%. Na média, os entrevistados projetam uma taxa de 9,26% até o final do ano.
7. Sucessão no BC: Sobre a sucessão de Roberto Campos Neto, a maioria cita os atuais diretores Paulo Picchetti (26%) e Gabriel Galípolo (21%) como preferidos.
8. Principais Riscos: O intervencionismo na economia é apontado como o maior risco do governo Lula por 50% dos entrevistados, seguido pelo estouro da meta fiscal (23%) e pela perda de popularidade do presidente (19%).
● Petrobras: 97% dos entrevistados consideraram como equivocada a decisão da Petrobras de não pagar dividendos extraordinários aos investidores.
● Bolsa de Valores: 85% acreditam que a decisão terá um impacto negativo na Bolsa de Valores. No entanto, espera-se que a decisão seja revertida: 52% acreditam que a distribuição será feita ainda este ano.
● Investimentos estrangeiros: 89% avaliam que uma possível interferência do governo na escolha do futuro CEO da Vale poderia afetar os investimentos estrangeiros no Brasil.
● Reflexos imediatos: cerca de 57% afirmaram que as declarações de Lula sobre a Vale e a Petrobras os levaram a alterar sua carteira de investimentos.
10. Eleição presidencial de 2026: 86% dos executivos consultados acreditam que Lula será candidato à reeleição em 2026. Nesse cenário, 53% o consideram favorito para vencer.
● Jair Bolsonaro:o futuro do ex-presidente resta como um fator crítico nessa análise. Caso seja preso, uma possibilidade vista como provável por 47% dos entrevistados, Lula será favorecido. Por outro lado, se Bolsonaro não for preso, como avaliam 53% dos participantes, a oposição terá vantagem.