No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

RN apresenta maior percentual de famílias inadimplentes do país em pesquisa

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Pelo segundo mês seguido, o número de brasileiros com dívidas pendentes está em alta. A pesquisa mensal da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revela que em abril, 78,5% dos entrevistados estavam endividados, destacando o Rio Grande do Norte com a maior proporção de famílias inadimplentes no Brasil (55,9%).

Em termos gerais, o Paraná liderou o ranking de endividamento em abril, com 90,3%. Por outro lado, o Amazonas teve o maior percentual de famílias apresentou o maior número de famílias incapazes de pagar suas dívidas atrasadas, com 21,7%, atingindo 21,7%. Este número representa um aumento de 0,2 pontos percentuais em relação ao mesmo período em 2023, segundo a CNC.

No que diz respeito às principais modalidades de dívida, o cartão de crédito continua sendo o mais utilizado, com 87,1% dos devedores recorrendo a ele – um aumento de 0,3 pontos percentuais em comparação a abril do ano anterior. Carnês (-0,8 p.p) e cheque especial (-0,1 p.p), por outro lado, apresentaram queda em sua representatividade na carteira decrédito dos consumidores.

O presidente da CNC, José Roberto Tadros, atribui esse cenário à queda das taxas de juros, que facilita o acesso ao crédito devido a custos financeiros menores. As projeções indicam que o endividamento continuará crescendo, o que exigirá uma vigilância maior em relação ao risco de aumento das dívidas em atraso, especialmente no final do ano.

O número de consumidores que declararam incapacidade de pagar suas dívidas vencidas atingiu o pico do ano, alcançando 12,1%. Esse aumento foi acompanhado por um crescimento de 0,4 pontos percentuais na parcela de famílias consideradas “muito endividadas”, que agora é de 17,2%.

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