No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

São Sebastião, um exemplo para o martírio contemporâneo

Spread the love

O testemunho da fé em um mundo hostil

O testemunho de São Sebastião se atualiza nos cristãos que continuam a dar a vida por causa da fé.

A realidade do martírio está presente também na atualidade, mas o mundo esconde essa notícia. A razão é que o espírito do mundo não tolera o martírio, diz o Papa Francisco. De acordo com a Organização Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre, cerca de quarenta países registraram mortes ou sequestros por causa da fé, em 2023.

O martírio contemporâneo

Dar testemunho do Evangelho até a morte: é esse o dever de cada cristão de acordo com o Catecismo da Igreja Católica. “O dever de tomar parte na vida da Igreja, leva os cristãos a agirem como testemunhas do Evangelho e das obrigações que dele dimanam. Este testemunho é a transmissão da fé por palavras e obras. O testemunho é um ato de justiça que estabelece ou que dá a conhecer a verdade” (cf. Mt 18,16).

São Sebastião, o soldado que escolheu a santidade

A Liturgia da Igreja aponta a memória de São Sebastião em 20 de janeiro. Nascido na França, no século terceiro, ingressou como soldado romano e se tornou o primeiro capitão da guarda do Império de Diocleciano. Secretamente, Sebastião buscava consolar os cristãos destinados ao martírio. Ao ser descoberto, foi condenado ao martírio. Seu sepulcro, na via Ápia, junto das Catacumbas de Roma, já era venerado por fieis desde os primeiros anos de sua morte. São Sebastião é considerado protetor contra pestes e das doenças contagiosas.

O exemplo de Sebastião torna viva a Palavra que diz: “É preciso que passemos por muitos sofrimentos para entrar no reino de Deus” (At 14,22). O bispo Santo Ambrósio recorda que o jovem “partiu para Roma e lá sofreu o martírio, isto é, lá foi coroado. Assim, no lugar onde chegara como hóspede, encontrou a morada da eterna imortalidade. Se só houvesse um perseguidor, talvez este mártir não tivesse sido coroado”.

Jubileu da Esperança, o legado dos novos mártires

“Mas o pior é que os perseguidores não são apenas os que se veem; há também os invisíveis, e estes são muito mais numerosos. Assim como um único rei perseguidor envia muitas ordens de perseguição, e desse modo em cada cidade ou província há diversos perseguidores, também o diabo envia muitos servos seus para moverem perseguições, não apenas exteriormente mas interiormente, na alma de cada um”, afirma Santo Ambrósio.

Leia mais:

.: O que é mártir?

.: O martírio oculto do homem comum

.: Seguir Jesus, caminho para o martírio

.: O martírio da verdade

Por ocasião do Jubileu da Esperança que a Igreja Católica celebra neste ano de 2025, o Papa Francisco instituiu a Comissão dos Novos Mártires, testemunhas da fé no Dicastério para as causas dos santos com o objetivo de elaborar um catálogo para todas as pessoas que derramaram o seu sangue para confessar Cristo Jesus e deram o seu testemunho pelo evangelho, nas quais aquelas pessoas não podem ser esquecidas, disse o Papa Francisco.

Martírio Branco, a prática da fé no cotidiano

“Nem todos são chamados ao martírio de sangue, mas todos somos chamados a vivermos cotidianamente o martírio branco, que é o martírio sem derramamento de sangue, em meio às perseguições”, explicou o Papa Francisco em sua catequese, em 25 de setembro de 2019.

A vida cotidiana é uma oportunidade diária de testemunhar a fé. “Em nossas casas com nossas famílias, no trabalho com as pessoas que passam parte do dia conosco, no trânsito com carro ou transportes públicos, nas paróquias que frequentamos. Pensemos nas vezes em que temos que ser compreensíveis e pacientes com as pessoas que estão ao nosso redor. Nas vezes em que somos obrigados a suportar uma enfermidade, onde podemos nos lamentar, permanecendo em um espiral sem sentido, ou unir a dor do nosso sofrimento com os sofrimentos de Cristo, oferecendo por alguma intenção especifica”, ensina o Papa.

Rodrigo Luiz dos Santos

Missionário Núcleo da Comunidade Canção Nova

O post São Sebastião, um exemplo para o martírio contemporâneo apareceu primeiro em Formação.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *