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A abertura do ano legislativo de 2025 será marcada pela debandada geral na bancada estadual do PDT do Ceará. As atividades da Assembleia Legislativa serão abertas no primeiro de fevereiro e passará por uma recomposição de forças partidárias, envolvendo a convocação de suplentes e o troca-troca de partidos.
A principal mudança na composição de bancadas é no PDT: dos atuais 14 representantes do partido na Assembleia Legislativa, 10 decidiram se filiar ao PSB. A solenidade de filiação, que inclui, também, três suplentes, está marcada para o dia 3 de fevereiro. A debandada dos pedetistas é consequência da briga de 2022 quando, na disputa ao Governo do Estado, o PDT rompeu a aliança com o PT.
O PDT perderá, além de Romeu Aldigueri, os deputados estaduais Sergio Aguiar, Guilherme Landim, Osmar Baquit, Oriel Filho, Marcos Sobreira, Jeová Mota, Salmito Filho, Bruno Pedrosa e Lia Gomes. Os suplentes no exercício do mandato Antonio Granja, Guilherme Bismarck e Tin Gomes. O bloco tem, ainda, a suplente Helaine Coelho.
ROMPIMENTO ENTRE IRMÃOS FERREIRA GOMES
De um lado, ficou Ciro Gomes, que bancou a candidatura de Roberto Cláudio ao Palácio da Abolição. Do outro lado, o irmão de Ciro, senador Cid Gomes, que permaneceu ao lado do atual ministro da Educação, Camilo Santana, e, em 2024, deixou o PDT e ingressou no PSB. O racha levou, pelo menos, 40 prefeitos eleitos em 2020 a deixarem o PDT.
As sequelas do conflito interno não pararam por aí: os deputados estaduais foram à Justiça para garantir o direito de trocar de partido sem receber punição por uma eventual infidelidade. Após a briga que durou quase um ano, os deputados estaduais e federais receberam o aval da Justiça para trocar de sigla sem prejuízo ao mandato. A decisão que os favoreceu saiu antes das eleições de 2024, mas as inconveniências com o calendário eleitoral os fizeram adiar a desfiliação do PDT.
ESVAZIAMENTO NA ASSEMBLEIA
O PDT passará por um amplo processo de esfacelamento no Ceará. Da bancada estadual eleita em 2022, o primeiro a sair foi Evandro Leitão que, filiado ao PT, elegeu-se prefeito de Fortaleza. Outros 10 deputados estaduais e três suplentes que estão no exercício do mandato da Assembleia Legislativa já desenharam o novo rumo partidário. O repórter Carlos Silva, ao participar do Jornal Alerta Geral, dá detalhes sobre o esvaziamento do PDT. O PDT ficará com apenas quatro deputados estaduais – Lucinildo Frota, Queiroz Filho, Antônio Henrique e Cláudio Pinho – todos ligados ao ex-prefeito Roberto Cláudio e ao ex-presidenciável Ciro Gomes.
QUEDA NA BANCADA FEDERAL
A bancada federal do PDT sofrerá, também, com as possíveis saídas dos deputados federais Mauro Filho, Idilvan Alencar, Robério Monteiro e Eduardo Bismarck e do suplente Leônidas Cristino. O PSB será o destino de quase todos os pedetistas.
Com a perda dos deputados federais e estaduais, o PDT precisa recompor quadros para eleger em 2026, pelo menos, dois deputados federais e três deputados estaduais. Dos quatro atuais representantes do PDT do Ceará na Câmara Federal, o único a permanecer na sigla é André Figueiredo.