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Sete prefeitos e prefeitas que conquistaram mandatos nas eleições de 2024 se tornaram alvo de investigações do Ministério Público Eleitoral e da Polícia Federal que podem levá-los à perda dos direitos políticos e até mesmo à cassação de mandatos.
As denúncias de abuso do poder econômico, com investigação sobre a captação ilícita de votos, atingem as prefeitas reeleitas de Limoeiro do Norte, Dilmara Amaral (PRD), e de Tauá, Patrícia Aguiar (PSD), da prefeita eleita de Ipu, Miliena Damasceno Carneiro, do PT), e dos prefeitos eleitos de Choró (Bebeto Queiroz, PSB), Quixeré (Antonio Oliveira, PT), Barroquinha (Jaime Veras, do PSD) e de Baixio (Lúcio Barroso, Republicanos).
O repórter Carlos Alberto, ao participar, hoje, do Jornal Alerta Geral, fala sobre as expectativas de moradores do Município de Ipu, na Região da Ibiapaba, sobre os desdobramentos da ação movida pelo Ministério Público Estadual que pede a inelegibilidade da prefeita Milena Damasceno e da vice Arlete Mauriceira.
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