No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

pensamento do dia

Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Sexta-feira Santa: descer da Cruz os pobres crucificados hoje

Spread the love

[ad_1]

Nesta Sexta-feira da Paixão, não podemos esquecer a “humanidade que hoje continua sendo crucificada com Jesus”, disse o Comboniano pe. Raimundo Rocha, lembrando o Sudão, Palestina, Israel, Ucrânia e outros conflitos no mundo. Lembrou também os jovens que no Brasil são vítimas das drogas, as famílias vítimas das enchentes, os povos indígenas. “A cruz para nós cristãos é o sinal da vitória de Cristo que arrebenta as portas do mal”, disse o sacerdote Estigmatino pe. José Tadeu Aguiar Lima.

Mariangela Jaguraba – Vatican News

A Igreja recorda nesta Sexta-feira Santa a Paixão e Morte de Jesus. Neste dia, a Igreja vive um grande silêncio, não é um silêncio de luto, pois sabemos que Jesus está vivo, mas um silêncio de respeito e gratidão pela entrega do Senhor por nós. A Igreja adora a Cruz de Jesus que morreu para nos salvar.

Jesus segue para o Calvário, carregando a cruz nas costas, o peso dos nossos pecados. Ao carregar a cruz, Jesus carrega as dores e os sofrimentos do mundo inteiro, por meio de sua morte na cruz, Ele nos salva do pecado e nos dá a garantia da vida eterna.

A humanidade continua sendo crucificada com Jesus

“Na Sexta-feira Santa, celebramos a Paixão do Senhor a qual podemos também chamar de Páscoa da Cruz e na Paixão do Senhor contemplamos a paixão da humanidade”, diz o provincial dos Missionários Combonianos do Brasil (SP), pe. Raimundo Rocha, que trabalhou por vários anos no Sudão do Sul.

Em sua reflexão para esta Sexta-feira da Paixão, ele afirma que “na Paixão de Jesus também olhamos para a humanidade sofrida, que sofre a sua paixão. Contemplamos o sofrimento das vítimas. Ao celebrar a Paixão do Senhor e contemplá-lo na cruz não podemos esquecer a humanidade crucificada hoje, sobretudo os mais pobres. Dentre muitas situações, lembramos o Sudão, o conflito entre Palestina e Israel, a guerra na Ucrânia e tantos outros conflitos pelo mundo“.

No Brasil, o pe. Raimundo recorda “os muitos jovens vítimas das drogas, das facções, as famílias vítimas das enchentes, os povos indígenas ameaçados de perderem suas terras, o racismo religioso e estrutural e a perseguição contra as religiões de matriz africana“. “É a humanidade que hoje continua sendo crucificada com Jesus“, ressalta ele. “Ao celebrarmos a Paixão do Senhor, lembremo-nos do gesto de amor do Senhor por toda a humanidade, lembremo-nos também da humanidade sofrida, dos pobres que são crucificados hoje e nos esforcemos para descê-los da cruz e nos colocarmos ao seu lado como sinal de amor e solidariedade, continuando a missão salvífica libertadora de Cristo”.

Na cruz está o projeto de morte de todos os males do mundo

Este é um “momento em que a Igreja se reúne em torno do mistério do sacrifício de Jesus. Na celebração desse dia somos convidados a prestar a nossa Adoração da Cruz. Estamos diante da pessoa de Jesus, do Cristo crucificado e do mistério significado por esta morte por nós”, é a reflexão sobre a Adoração da Cruz do pároco da Paróquia de Santa Edwiges, em Campinas (SP), pe. José Tadeu Aguiar Lima, CSS, sacerdote da Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo, conhecidos como Padres Estigmatinos.

A cruz para nós cristãos é o sinal da vitória de Cristo que arrebenta as portas do mal. É a expressão maior do amor de Deus Pai. Na cruz está o projeto de morte de todos os males do mundo. Diante da cruz na Sexta-feira Santa revivemos e acolhemos este momento de doação maior de Jesus”, sublinha ele.

Ouça a reportagem na íntegra

[ad_2]

Source link

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *