No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Sob pressão por cigarro eletrônico, diretores da Anvisa visitam gigante do tabaco

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deve destinar cerca de R$ 70 mil para que dois diretores e duas servidoras da agência visitem as instalações da British American Tobacco (BAT) e da AstraZeneca, na próxima semana. A missão, aprovada em reunião semana passada, não tem um objetivo definido. Não foi informado quantos dias serão dedicados para visitar cada uma das instalações.

A viagem está prevista para ser realizada entre 28 e 31 de janeiro. Embarcam o diretor Daniel Meirelles, a diretora substituta Danitza Passamai Rojas Buvinich, além das servidoras Gabrielle Cunha Barbosa Cavalcanti e Cysne Troncoso.

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A visita ocorre num momento em que se ampliam as pressões para a liberação de cigarros eletrônicos no país. O tema está em discussão no Congresso e já foi alvo de um debate na Anvisa. Em abril, a diretoria colegiada da agência decidiu pela manutenção da proibição de cigarros eletrônicos no país, sob o argumento do princípio da precaução. O raciocínio é o de que o comércio e produção destes aparelhos somente poderiam ser liberados caso houvesse a apresentação de estudos comprovando a sua segurança. Algo que não ocorreu até o momento.

Aprovada semana passada, por unanimidade, a missão provocou inquietação entre os servidores, sobretudo pelo fato de não haver, no momento, temas em discussão sobre tabaco.

O JOTA ouviu integrantes da diretoria, que sustentaram que esta é uma atitude costumeira. Viagens para conhecer locais de produção do setor regulado ocorrem sem necessidade de haver um motivo específico ou, ainda, alguma discussão formalizada na agenda regulatória.

Questionada formalmente, a Anvisa não trouxe informações sobre a agenda da viagem. Em nota, a agência afirmou que, no momento, não há previsão de que o tema de dispositivos eletrônicos de fumar seja retomado na Agenda Regulatória da Anvisa.”

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