No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

“Sobras que tem na educação, não é nenhum mérito de nenhum gestor”, diz o vereador Ademar Nonato e já pediu a prefeita eleita Catharina Garziera para passar demanda para professores no próximo ano

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Na sessão ordinária do último dia 04/12 da Casa Zeferino Nunes, o vereador Ademar Nonato(MDB) trouxe um importante destaque em um dos seus discursos de interesse dos profissionais da educação.

Ademar pontuou a questão do recebimento dos 70% relativo ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

Profissionais da educação de vários municípios, inclusive Lagoa Grande, vem travando uma luta de queda de braços com gestores para tentar receber a sobra dos 70% que é um direito do Fundeb.

O vereador foi categórico em defender que os profissionais recebam o rateio de uma forma decidida e escolhida por eles, já que é um direito garantido desses profissionais da educação.

“(…) então na realidade essas sobras que tem na educação, não é nenhum mérito de nenhum gestor, funcionário público que tem direito, deixou de receber no tempo dele, então na realidade está aí hoje que é os 70% do Fundeb”, diz Ademar Nonato.

O vereador adiantou que já esteve conversando com a prefeita eleita Catharina Garziera, para que no próximo ano a gestão em consenso com os professores junto com o sindicato decidam como querer receber o rateio.

Para Ademar Nonato sendo o recurso de direito dos profissionais da educação, a decisão de como quer receber cabe a eles e não por decisão do gestor municipal.

A esse 70% do Fundeb, eu conversei com a prefeita Catharina que ela faça  reunião com os sindicatos já no mês de fevereiro, que ela chame o Ministério público, que ela passe essa demanda para os professores decidirem,  não a gestão decidir, si os 70% é  do professor“, frisou Ademar.

E ainda questiona:

“Porque é que eu (o prefeito) como gestor tenho que decidir?”

De acordo com Nonato, a decisão de como gostaria de receber deve ser apenas do profissional da educação e a gestão fazer o encaminhamento para o recebimento da forma decidida pela categoria.

Quem tem que decidir é eles. Se eles querem receber 13°, se eles querem receber 14° ou não….O  dinheiro é deles, então a gente tem que decidir a forma que querem receber”, pontuou o vereador .

Como Seria o Processo para Recebimento 

“O que é que a secretaria de finanças do município vai fazer: ela vai fazer justamente o contingenciamento e vai dividir isso nos 13 meses do ano certo, do que vou ser 14, por que tem as férias e 13°. Ela vai dividir que é 1/3 de férias, ela vai dividir isso desse período pra que cada mês cada um receba seu dinheiro e que chegue no final do ano com o dinheiro dele no bolso”, explicou o vereador Ademar.

E concluiu dizendo:

E não essa história de achar que estamos dando, ninguém tá dando nada a ninguém é o direito deles”.

 

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