No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Soja encerra a semana praticamente sem negócios

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Foto: Pexels

O mercado brasileiro de soja vai encerrando a semana praticamente sem negócios. Os agentes entram em período de recesso com o fim do ano, devendo retornar apenas nas primeiras semanas de 2025. A indústria está abastecida e a janela de exportações está praticamente finalizada para este ano.

Os preços variaram de estáveis a mais baixos nas principais praças de comercialização do país, mesmo com a alta da Bolsa de Chicago. O dólar voltou a cair e os prêmios operam no negativo.

  • Passo Fundo (RS): preço se manteve em R$ 132,00
  • Região das Missões (RS): preço se manteve em R$ 133,00
  • Porto de Rio Grande (RS): preço se manteve em R$ 140,00
  • Cascavel (PR): preço se manteve em R$ 131,00
  • Porto de Paranaguá (PR): preço se manteve em R$ 137,00
  • Rondonópolis (MT): preço se manteve em R$ 120,00
  • Dourados (MS): preço se manteve em R$ 131,00
  • Rio Verde (GO): preço se manteve em R$ 125,00

Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira com preços mais altos. O mercado estendeu os ganhos da quinta-feira, estimulado por compras de barganha.

Nos últimos negócios, o grão acelerou os ganhos, fechando perto das máximas do dia, acompanhando o movimento do dólar frente a outras moedas de queda acentuada, o que deixa o produto norte-americano mais competitivo. Na semana, a posição janeiro/25 subiu 1,39%.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com alta de 11,50 centavos de dólar ou 1,19% a US$ 9,74 1/2 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 9,79 1/4 por bushel, com ganho de 12,75 centavos, ou 1,31%.

Nos subprodutos, a posição janeiro do farelo fechou com alta de US$ 10,40 ou 3,66% a US$ 294,50 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em janeiro fecharam a 39,48 centavos de dólar, com baixa de 0,53 centavo ou 1,32%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou em queda de 0,87%, sendo negociado a R$ 6,0710 para venda e a R$ 6,0690 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 6,0446 e a máxima de R$ 6,1136. Na semana, a divisa valorizou 0,70%.

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