Soja: seguindo petróleo e com expectativas de ampla oferta, Chicago opera no vermelho

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Os contratos da soja em grão registram preços mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). O mercado se firma em território negativo, à medida que os investidores especulam uma ampla oferta global de grãos e oleaginosas. A retração das cotações também é influenciada pela queda do petróleo em Nova York. Além disso, hoje, no final do dia, sai o relatório de condições das lavouras dos Estados Unidos.

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Os contratos com entrega em novembro estão cotados a US$ 10,21 1/4 por bushel, baixa de 6,00 centavos de dólar, ou 0,58%, em relação ao fechamento anterior.

Na sexta-feira (02), a soja fechou com preços em alta, recuperando parte das perdas acumuladas ao longo da semana. A posição novembro recuou 2% na semana por conta do clima favorável a evolução das lavouras americanas, fator que limitou a recuperação técnica.

O principal ponto de apoio aos ganhos em Chicago foi o desempenho do dólar frente a outras moedas. O dollar index despenca 1,15%, respondendo às preocupações mundiais com a economia americana, após dados decepcionantes de desempenho.

Os contratos da soja em grão com entrega em setembro fecharam com alta de 9,00 centavos de dólar, ou 0,89%, a US$ 10,18 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,27 1/4 por bushel, com ganho de 10,75 centavos ou 1,05%.

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