No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

STF mantém banco de dados com nome de condenados por pedofilia em Mato Grosso

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Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou parcialmente procedente o pedido formulado na ADI 6.620, na qual o governo de Mato Grosso questionava uma lei aprovada na Assembleia Legislativa, em 2015, autorizando a criação de um banco de dados com cadastro de pessoas indiciadas ou condenadas por crimes sexuais contra crianças e adolescentes.

Com o julgamento no plenário do STF, a lei estadual 10.315 foi considerada válida, embora com ressalvas. Os ministros pontuaram que só pode constar no banco pessoas que foram condenadas em última instância, após o processo ser transitado em julgado.

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O caso começou a ser julgado em 2021, foi retomado dois anos depois e finalmente concluído nesta nesta quinta-feira, (19/4), com o voto do ministro Flávio Dino. O relator da ação foi o ministro Alexandre de Moraes.

Também ficou definido que o conteúdo integral do banco mato-grossense não será público. É uma ferramenta que só ficará disponível para autoridades ligadas à investigação dos casos de violência sexual. As únicas informações públicas serão o nome e a foto dos condenados.

Além disso, mesmo para as autoridades envolvidas, é vedada qualquer informação que possibilite a identificação da vítima – como nome, grau de parentesco, idade dos envolvidos e detalhes das circunstâncias do crime, salvo por ordem judicial. Após o condenado, cumprir a pena seu nome deve ser imediatamente retirado do cadastro.

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Mato Grosso foi o segundo estado brasileiro a aprovar um banco de dados com informações de pedófilos. Em 2013, a 4ª Delegacia de Repressão à Pedofília, em São Paulo, inovou com um cadastro com registros de crimes.

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