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Suínos: Paraná aposta em aumento de exportações e cautela nos custos em 2025

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preço do suíno
Foto: Wenderson Araujo/Trilux/CNA

O setor de suinocultura no Paraná apresenta perspectivas positivas para 2025, com especialistas prevendo crescimento sustentável tanto na produção quanto nas exportações.

O estado, que conta com cerca de 7 mil propriedades comerciais dedicadas à atividade, responde atualmente por 21% da produção nacional de carne suína, ocupando a vice-liderança no ranking brasileiro, atrás de Santa Catarina (29%).

Crescimento com cautela

A recuperação do setor iniciada em 2024 deve impulsionar a expansão de granjas e plantéis. No entanto, o crescimento previsto para 2025 ocorre de forma cautelosa, considerando a dependência do setor em relação aos custos de insumos alimentares, como milho e soja. Problemas climáticos afetaram a safrinha de milho, impactando a oferta e elevando os preços.

Especialistas apontam que o primeiro semestre de 2025 deve ser mais favorável para os produtores, com um mercado aquecido.

No segundo semestre, porém, a cautela deve predominar devido à incerteza das safras.

Exportações impulsionam o mercado

O mercado internacional continua sendo um dos principais motores para a suinocultura paranaense. Destinos como China, Hong Kong e outros países asiáticos mantêm uma demanda robusta pela proteína, mesmo com a recuperação interna chinesa em andamento.

As exportações da carne suína paranaense devem crescer entre 1,5% e 2% em 2025, com o setor cooperativista desempenhando um papel fundamental para ajustar a oferta ao mercado doméstico e internacional.

Benefícios da febre aftosa sem vacinação

Outro fator positivo é o reconhecimento do Paraná como estado livre de febre aftosa sem vacinação, o que abre novas oportunidades no mercado internacional.

O Peru já iniciou importações de carne suína paranaense, e outros mercados podem ser conquistados nos próximos anos.

Integração e estabilidade no setor

Cerca de 60% dos suinocultores paranaenses operam no modelo de produção integrada, o que proporciona maior estabilidade ao setor. A internacionalização das vendas reduz as oscilações de preços comuns no mercado interno, trazendo previsibilidade e segurança para os produtores.

Com a demanda externa em alta e a competitividade crescente no mercado global, o Paraná projeta um crescimento moderado, mas consistente, consolidando sua posição como um dos principais estados na produção de carne suína no Brasil.

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