No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Supermercados defendem mudança no formato de validade para baixar preços

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O presidente da Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn), Gilvan Mikelyson, defendeu uma mudança na forma como a validade dos produtos industrializados é determinada no Brasil. Segundo ele, o país deveria adotar o modelo de “Best Before” (melhor consumir antes), usado em outros países, para evitar desperdícios desnecessários.

Hoje no Brasil os supermercados são impedidos de vender produtos depois da data de validade. A ideia é que as embalagens passem a exibir uma data em que é “melhor consumir antes”, mas sem impedimentos para consumos até determinada data.

“Nós não temos essa data de validade do Best Before, que é o ‘melhor consumir antes’. No Brasil, no restante do mundo, tudo isso é feito. Não interferimos na segurança alimentar do produto, mas sim em alguma característica que pode ser afetada após essa data”, explicou Mikelyson, em entrevista à 98 FM.

Ele exemplificou a questão com um produto industrializado que vence à meia-noite. “Quer dizer que se eu consumir ele à meia-noite e um, já está totalmente estragado? Não está. O que pode acontecer é uma pequena perda de características, como cor, sabor, crocância ou aroma, mas ele ainda pode ser consumido com segurança”, argumentou.

A proposta permitiria que produtos próximos da data de validade fossem comercializados a preços reduzidos, beneficiando consumidores de menor poder aquisitivo e reduzindo o desperdício de alimentos. “Dá pena jogar fora produtos que ainda podem ser aproveitados. Muitas vezes somos penalizados por não poder vendê-los, mesmo sabendo que ainda estão próprios para consumo”, ressaltou.

Mikelyson esclareceu que a mudança não se aplicaria a produtos perecíveis, como carnes e iogurtes, mas apenas a industrializados que mantêm sua segurança mesmo após a data de validade estipulada atualmente. A proposta visa equilibrar o consumo consciente, reduzir perdas e beneficiar tanto os consumidores quanto os comerciantes.

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