Tratando a depressão com cuidado: dicas para escolher o hospital adequado

Spread the love

A depressão é uma condição de saúde mental debilitante que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Ela não conhece barreiras de idade, gênero ou classe social, impactando a qualidade de vida e o bem-estar emocional.

Quando a depressão atinge níveis mais severos, a internação pode ser uma opção crucial para garantir um tratamento adequado e uma recuperação eficaz.

Neste artigo, exploraremos o que é a depressão, quando a hospitalização é necessária, os sintomas associados e, finalmente, os critérios importantes para escolher um hospital ou clínica para o tratamento.

O que é depressão?

A depressão é uma condição mental caracterizada por sentimentos persistentes de tristeza, desespero e desinteresse nas atividades diárias. Ela pode se manifestar de diferentes formas, desde casos leves até episódios mais graves que afetam gravemente a vida cotidiana. A causa da depressão é multifatorial, incluindo fatores genéticos, biológicos, ambientais e psicológicos.

Dados do último mapeamento sobre a doença realizado pela OMS apontam que 5,8% da população brasileira sofre de depressão, o equivalente a 11,7 milhões de brasileiros.

Em seguida, aparecem Cuba (5,5%), Barbados (5,4%), Paraguai (5,2%), Bahamas (5,2%), Uruguai (5%) e Chile (5%).

A nível continental, o Brasil aparece atrás apenas dos Estados Unidos, onde segundo a OMS, 5,9% da população sofre de transtornos de depressão.

Um estudo epidemiológico mais recente do Ministério da Saúde revela que nos próximos anos até 15,5% da população brasileira pode sofrer depressão ao menos uma vez ao longo da vida. Uma soma de fatores explica a alta incidência de depressão entre os brasileiros, segundo especialistas ouvidos pela BBC News Brasil:

Dificuldade de acesso a tratamento de qualidade na rede pública de saúde;

Forte estigma social ainda existente no país em relação aos transtornos mentais;

Falta de um protocolo de atendimento para a depressão.

A OMS aponta que o número de pessoas que sofrem de doenças mentais comuns está aumentando no mundo inteiro, principalmente em países de baixa renda.

Quando é preciso internar para tratar a depressão?

A decisão de internar alguém para tratar a depressão é complexa e geralmente reservada para casos graves onde há risco iminente para a segurança do paciente. Alguns indicadores que podem sugerir a necessidade de internação incluem:

Risco de Suicídio ou Autolesão

Quando há evidências de ideação suicida ou comportamentos de autolesão, a hospitalização torna-se crucial para garantir a segurança do indivíduo.

Incapacidade Funcional Extrema

Casos em que a depressão impede significativamente a capacidade da pessoa de realizar atividades diárias essenciais, como cuidar de si mesma ou manter relações sociais.

Tratamento Ambulatorial sem Sucesso

Se tratamentos ambulatoriais não foram eficazes ou se o quadro clínico do paciente se deteriorou apesar das intervenções, a internação pode ser considerada.

Sintomas da Depressão

Reconhecer os sintomas da depressão é crucial para buscar ajuda apropriada. Alguns sinais comuns incluem:

Tristeza Persistente: Sentimentos de tristeza prolongados que afetam a capacidade de realizar atividades diárias.

Perda de Interesse: Desinteresse ou perda de prazer em atividades que costumavam trazer satisfação.

Mudanças no Sono e Apetite: Insônia ou aumento do sono, bem como alterações no apetite, são comuns na depressão.

Fadiga e Perda de Energia: Sensação constante de cansaço e falta de energia, mesmo após o descanso.

Problemas de Concentração: Dificuldade em se concentrar, tomar decisões e lembrar informações.

Sentimento de Culpa ou Inutilidade: Autoavaliação negativa, sentimento de culpa excessiva e sensação de inutilidade.

Critérios para Escolher um Hospital para o Tratamento

Ao considerar a internação para tratar a depressão, é vital escolher uma instituição que ofereça um ambiente terapêutico e profissionais qualificados.

Alguns critérios importantes incluem:

Equipe Multidisciplinar: Garantir que a instituição conte com psiquiatras, psicólogos, enfermeiros e outros profissionais de saúde mental.

Abordagem Terapêutica Personalizada: Uma abordagem de tratamento personalizada que leve em consideração as necessidades específicas de cada paciente.

Ambiente Seguro e Apoiador: Um ambiente que proporcione segurança física e emocional, promovendo o bem-estar dos pacientes.

Programas de Reabilitação e Apoio Pós-Internação: Garantir que a instituição ofereça programas de reabilitação e suporte contínuo após a alta para uma transição suave de volta à vida cotidiana.

Avaliação Regular e Ajuste do Plano de Tratamento: Uma prática constante de avaliação do progresso do paciente e ajuste do plano de tratamento conforme necessário.

Participação da Família: Incentivo à participação da família no processo terapêutico, reconhecendo a importância do apoio social.

Como o Hospital Santa Mônica que é referência em saúde mental pode ajudar

O Hospital Santa Mônica, reconhecido e certificado pela Organização Nacional de Acreditação, destaca-se como uma instituição comprometida com a excelência e qualidade no atendimento aos pacientes que enfrentam transtornos mentais e dependência química. A certificação conferida pela ONA atesta o cumprimento de rigorosos padrões de qualidade e segurança, tornando-o uma escolha confiável para aqueles que buscam assistência especializada nesses desafios complexos.

Equipe Multidisciplinar

Ao optar pelo Hospital Santa Mônica, você escolherá uma instituição que valoriza a abordagem multidisciplinar, integrando profissionais qualificados de diversas áreas para proporcionar um tratamento abrangente e personalizado. A equipe inclui psiquiatras, clínicos, nutrólogo, infectologista que atuam em conjunto com a equipe multiprofissional: enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos, nutricionistas, psicólogos, assistente social, terapia assistida por cães, terapeuta holístico, terapeuta em dependência química, arte terapeuta e outros profissionais capacitados a lidar com as nuances dos transtornos mentais e da dependência química.

A equipe de profissionais do Hospital Santa Mônica está comprometida não apenas com a resolução dos sintomas, mas também com a promoção da saúde mental a longo prazo. A continuidade do cuidado após a alta é assegurada por meio de programas de acompanhamento e suporte, visando a prevenção de recaídas e a manutenção da estabilidade emocional.

Estrutura do Hospital

A estrutura do hospital é projetada para oferecer um ambiente acolhedor e seguro, promovendo o bem-estar dos pacientes. Os espaços são pensados para proporcionar conforto e privacidade, contribuindo para a recuperação física e emocional. Além disso, as instalações contam com tecnologia avançada, favorecendo a aplicação de métodos terapêuticos inovadores e eficazes.

Protocolos Médicos

O tratamento no Hospital Santa Mônica é baseado em protocolos atualizados e evidências científicas, visando a recuperação integral dos pacientes. A abordagem terapêutica inclui terapias individuais, grupais e familiares, promovendo uma visão holística do paciente e considerando o contexto social e emocional em que ele está inserido.

Ao escolher o Hospital Santa Mônica, você terá acesso a um ambiente terapêutico que alia experiência clínica com práticas inovadoras, promovendo um tratamento completo e eficaz para transtornos mentais e dependência química. A certificação pela Organização Nacional de Acreditação ONA3, excelência em gestão, é um testemunho do compromisso da instituição com a qualidade e a segurança dos pacientes, proporcionando tranquilidade e confiança aos pacientes e seus familiares.

Diferenciais do HSM:

Hospital Privado Psiquiátrico Acreditado ONA III (Excelência em gestão) – 1o Hospital Psiquiátrico Privado certificado pela ONA em 2018.

Conta com Enfermagem, Médico Clínico e Farmacêutico – 24h.

Tratamento para transtornos mentais e dependência química a partir dos 8 anos de idade.

Comissões de avaliação do prontuário eletrônico, de Ética, CCIH – Comissão de Controle de Infecção Hospitalar e EMTN – Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional.  

Núcleos de Segurança e de Experiência do Paciente.

Aplicação de Invega Sustenna. 

ECT – Procedimento de Eletroconvulsoterapia.

Atendimento centrado no paciente e em sua reinserção na vida social.

Espaço Bem-Estar (beleza e autoestima)

Espaço Conviver

270 Leitos

83 mil m² de Área e 50 mil m² de Mata Nativa Preservada

Academia de Ginástica

Campo de Futebol, Quadra de Volei e Piscina

À 20 minutos do Bairro do Morumbi – SP

Centro de Cuidados em Saúde Mental com Hospital Dia e Tratamento Especializado em TEA.

A escolha de um hospital ou clínica para o tratamento da depressão é uma decisão crítica para a recuperação do paciente. Compreender os sinais da depressão, reconhecer quando a internação é necessária e selecionar uma instituição adequada são passos fundamentais no caminho para a cura. O apoio profissional e um ambiente terapêutico podem desempenhar um papel crucial na jornada para superar a depressão e recuperar uma vida plena e saudável.

Quer saber mais sobre o assunto? Entre em contato conosco ou agende uma visita.

O post Tratando a depressão com cuidado: dicas para escolher o hospital adequado apareceu primeiro em Hospital Santa Mônica.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *