CONFIRA ESSAS EMPRESAS
SEGURO PARA MOTORISTA DE APP
COMECE HOJE MESMO
CLASSIFICADOS
ABRIR O CATÁLOGO DE MÁQUINAS
TUDO SOBRE SEGURO DE VIDAS
ALUGUEL TEMPORADA GUARAPARI PRAIA DO MORRO ES
O IMÓVEL É UMA COBERTURA NA PRAIA DO MORRO ES LINK A BAIXO VALOR DA DIÁRIA 500R$
NÚMERO DE DIÁRIAS MINIMO 3
QUERO SABER + / CONTATO DO IMÓVEL
QUERO SABER SOBRE O CAVALO COMO COMPRAR
O melhor da web
GANHE DINHEIRO NO AIRBNB
DRA LARISSA
CONFIRA O CANAL
CONFERIR PERFIL NO LinkedIn
CONFERIR
[ad_1]
A Agrale surgiu no início da década de 1960 fabricando pequenos tratores na cidade de Caxias do Sul, RS. Foi em meados de 1980 que a empresa, em parceria com a italiana Cagiva, ganhou mais notoriedade com a fabricação de motocicletas, especificamente entre 1984 e 1997.
Com a experiência no fornecimento de máquinas agrícolas, a empresa concentrou seu mix de motocicletas no segmento de uso misto (trail). Práticos, versáteis e com tecnologia italiana, os primeiros modelos lançados foram os Agrale SXT 16.5 e Elefant 16.5, ambos com motor de 125 cm³ de dois tempos e refrigeração líquida, uma inovação para motos nacionais.
Outra novidade era o sistema de freio dianteiro a disco, além da suspensão moderna de alta absorção. Com 16,5 cv e torque de 1,72 kgfm, as vendas não foram tão boas quanto o esperado.
A solução veio em 1985 com modelos mais potentes: a Dakar 30.0, com motor de 30 cv e 2,6 kgfm, e as Elefant 27.5 e SXT 27.5, com propulsores de 27,5 cv e 2,52 kgfm. Mesmo com essas melhorias, as vendas nunca decolaram. Mas hoje, após quase 30 anos do fim da produção das motocicletas na planta de Manaus, algumas delas se tornaram verdadeiras relíquias sobre duas rodas.
Um exemplo é essa rara Agrale Cagiva 27.5 STX de 1990 com apenas 3.400 km originais e apenas três donos em seu “currículo”, segundo Geraldo Fernandes Junior, o “Mano”, proprietário da loja especializada em veículos raros em geral, Garagem da Joia.
“Essa moto está com todas as peças e demais detalhes no lugar. É impressionante
o estado geral. Acompanha manual do proprietário, nota fiscal, chaves e ferramentas, tudo original de época. Sinceramente, eu nunca vi uma moto desse nível”, descreve Mano.
Outro detalhe que o empresário conta é a placa da moto, ainda cinza com os quatro números 1990, o ano da moto. Toda original e sem ter passado por nenhum tipo de restauração, a pedida é R$ 35 mil. E aí, curtiu?
MAIS DO MUNDO MOTO
[ad_2]
Source link