No mundo atual, a percepção das dificuldades não pode mais se dissociar do remanejamento dos quadros funcionais.
Pensando mais a longo prazo, a percepção das dificuldades possibilita uma melhor visão global dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

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Assim mesmo, a complexidade dos estudos efetuados ainda não demonstrou convincentemente que vai participar na mudança dos métodos utilizados na avaliação de resultados.

Veja como a queda de Chicago afetou os preços da soja no Brasil

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A quinta-feira teve menos movimentos com soja, principalmente nos portos do brasileiros. Os preços ficaram mistos, oscilando pouco no dia. O dólar variou pouco e Chicago teve queda.

Passo Fundo (RS): seguiu em R$ 134

Região das Missões: permaneceu em R$ 133

Porto de Rio Grande: se manteve em R$ 141

Cascavel (PR): estabilizou em R$ 132

Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 141 para R$ 140

Rondonópolis (MT): não variou: R$ 124

Dourados (MS): passou de R$ 125 para R$ 124,50

Rio Verde (GO): seguiu em R$ 124

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais baixos, liderados pelo óleo, que caiu mais de 1%.

Sem a confirmação da venda de soja dos Estados Unidos à China – ontem, rumores davam conta destas operações e sustentaram os contratos -, o mercado corrigiu tecnicamente. Os fracos números de exportação americana, a alta do dólar e a queda do petróleo completaram o cenário de perdas.

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2023/24, com início em 1º de setembro, ficaram em 279.400 toneladas na semana encerrada em 16 de maio.

Para a temporada 2024/25, foram mais 65.500 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 300 mil e 700 mil toneladas, somando-se as duas temporadas.

Contratos futuros

Foto: Reprodução

Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 7,00 centavos de dólar, ou 0,56%, a US$ 12,39 1/4 por bushel. A posição agosto teve cotação de US$ 12,37 3/4 por bushel, com perda de 5,50 centavos ou 0,44%.

Nos subprodutos, a posição julho do farelo fechou com baixa de US$ 1,50 ou 0,39% a US$ 376,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em julho fecharam a 45,19 centavos de dólar, com baixa de 0,69 centavo ou 1,50%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,03%, sendo negociado a R$ 5,1529 para venda e a R$ 5,1509 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,1257 e a máxima de R$ 5,1602.

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