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Nesta quarta-feira (15), o Ministério Público do Estado do Ceará denunciou, os vigilantes da Empresa Cariri Monitoramento, Paulo Luiz da Silva e Emerson Leandro Leite, por agressão física e moral, injúria e ameaça contra um homem. O crime ocorreu na madrugada do dia 30 de setembro de 2024, em uma praça do bairro Socorro.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, os seguranças ordenaram a vítima a ficar de joelhos e começaram a agredi-la com socos, tapas, puxões de cabelo, palavras de baixo calão e ameaças de que cortariam o cabelo do rapaz com uma faca. Além disso, as imagens extraídas do vídeo anexado ao inquérito revelaram que a vítima foi coagida pelos vigilantes, que determinaram que o homem não frequentasse mais a praça fora de horário. Segundo relato da vítima, essa é a segunda vez que os acusados o coagiram e o agrediram fisicamente no mesmo local. Informações do Ministério Público contam que os seguranças confessaram os fatos, mas afirmaram não lembrar da motivação da abordagem ao rapaz. Dessa forma, foi constatado que a conduta de constranger a vítima por meio de coação física e moral, além de ameaças, é considerada crime de injúria qualificada, visto que consiste em violência atrelada à aparência física da vítima, que possui cabelos longos tipo “rastafari” e pele negra.
Na denúncia, o Ministério Público diz querer a devida reparação dos danos materiais e morais causados à vítima e que os denunciados sejam condenados ao pagamento de indenização no valor de, no mínimo, 20 salários-mínimos. O MP pede ainda que os seguranças sejam proibidos de frequentarem o local do crime, a manterem contato com a vítima e a se ausentarem da comarca de Juazeiro do Norte. Além disso, o Ministério Público requer que os denunciados se recolham no período da noite e nos dias de folga e que sejam advertidos que, em caso de descumprimento das medidas cautelares citadas, seja decretada prisão preventiva dos vigilantes.